"Essas ermidas sejam pontos de partida, de onde o povo vem ao Santuário"
Com essas palavras, o Diácono João Luiz Pozzobon explica o objetivo das ermidas da Mãe Rainha.
HISTÓRICO
Ao visitar a Alemanha e Roma, em 1979, o Sr. João encontrou diversas ermidas nas ruas e praças. Heranças preciosas da história passada, em que as pessoas colocavam símbolos sagrados pela cidade, a fim de lembrar ao transeunte a existência de Deus e conduzi-lo à prece.
São pontos de parada e reflexão na caminhada e ajudam a encontrar-se com Deus.
Formado pela espiritualidade de Schoenstatt que nos ensina a descobrir a voz de Deus por meio dos acontecimentos, João Pozzobon pensou: esta pode ser uma boa idéia para o Brasil.
Assim, uma ermida se torna uma lembrança àquele que passa para dirigir um momento de oração a Deus. E para não esquecer que – apesar da distancia física – ele faz parte da Igreja de Deus.
Assim,
o Sr. João enriquece o seu apostolado com a Mãe Peregrina, agora não somente a
levando às famílias, mas, erguendo ermidas dedicadas à Ela, em diversos locais.
Tão logo retornou da sua peregrinação, João Pozzobon construiu a primeira
ermida na localidade de Arroio Grande/RS.
“... O povo vem, é algo simples, mas atraente; mesmo aqueles que não gostam vão ver, e então a Mãe se encarrega do resto". (Herói Hoje... p. 117)